Política
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Por Valor — São Paulo


O senador e presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, filiou-se em outubro ao PSD e vem sendo apresentado pelo presidente do partido, Gilberto Kassab, como nome da legenda para o Planalto nas eleições 2022. O próprio Pacheco, no entanto, ainda não oficializou a decisão. Na convenção do PSD, em novembro, Pacheco disse estar “a serviço do partido e a serviço do Brasil” para 2022.

Oriundo do DEM, Pacheco foi eleito para o comando do Senado com o apoio tanto de correligionários do presidente Jair Bolsonaro quanto de parlamentares do PT. No cargo, ele chegou a favorecer Bolsonaro, como quando deixou na gaveta a CPI da Covid – e só instalou quando foi obrigado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Rodrigo Pacheco: Ele se distanciou gradativamente do presidente e agora tem um posicionamento crítico a Bolsonaro — Foto: Cristiano Mariz/O Globo
Rodrigo Pacheco: Ele se distanciou gradativamente do presidente e agora tem um posicionamento crítico a Bolsonaro — Foto: Cristiano Mariz/O Globo

Ao longo de 2021, no entanto, Pacheco se distanciou gradativamente do presidente e agora tem um posicionamento crítico a Bolsonaro. Na convenção do PSD, o senador criticou os “extremismos” e quem sai “xingando o STF”.

Entre os candidatos de centro, Pacheco é um dos poucos que evita articular com nomes do mesmo campo ideológico. Por enquanto, tem se concentrado no Senado, enquanto Kassab trabalha por ele nos bastidores, em movimentos mais à centro-esquerda do que à centro-direita.

Na pesquisa Datafolha de 16 de dezembro, Rodrigo Pacheco obteve 1% das intenções de voto.

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