A economia da China acelerou no primeiro trimestre, com a estratégia de Pequim para impulsionar o crescimento injetando dinheiro nas fábricas começando a mostrar resultados. Mas essa abordagem resulta em uma recuperação desequilibrada e alimenta tensões comerciais no exterior, com os governos ocidentais e algumas grandes economias emergentes reclamando de uma onda crescente de importações chinesas baratas que, segundo eles, ameaçam os empregos e as indústrias nacionais.