As dívidas de empresas e pessoas físicas com agências, fundações e órgãos reguladores federais têm crescido de forma constante nos últimos anos e totalizam quase R$ 100 bilhões. Apesar disso, a União avalia que no máximo 22% desses créditos são considerados de possível recuperação, já que o restante não deve ingressar nos cofres públicos a partir das dificuldades de cobrar os devedores. O cenário faz o governo avaliar aprimoramentos no modelo de cobrança, que já esteve na mira do Tribunal de Contas da União (TCU).
União vê espaço para reaver só 22% de dívidas com órgãos reguladores
Dificuldades na cobrança tornam de difícil recuperação maior parte de total que chega a R$ 100 bilhões e levam governo a aprimorar modelo