O espaço no Orçamento para as chamadas despesas discricionárias não rígidas do governo federal - que incluem custeio da máquina pública e investimento direto dos ministérios, mas excluem gastos mínimos em saúde e educação e emendas parlamentares de execução obrigatória - tende a acabar até 2033, caso mantidas as atuais regras fiscais. A estimativa é do Tesouro Nacional e reforça a argumentação de técnicos do governo sobre a necessidade de promover mudanças nas indexações.
Espaço para despesa sem amarras acaba em 2033, prevê Tesouro
Cenário reforça a necessidade de promover mudanças nas indexações, defendem técnicos da equipe econômica