Mulheres Fantásticas


Mulheres Fantásticas: a dança como ferramenta transformadora

Mulheres Fantásticas: a dança como ferramenta transformadora

Na pontinha do pé, uma bailarina quase consegue voar. Se essa bailarina for uma mulher determinada, ela pode romper barreiras e criar um legado. A italiana Maria Baderna foi tão à frente de seu tempo, que o nome dela entrou para o dicionário. Maria Baderna era cidadã de dois países: a Itália e o Brasil. Para a bailarina que a série “Mulheres Fantásticas” mostrou neste domingo (12), cidadania é algo maior do que o país em que a gente vive ou nasce. Cidadania é deixar de ser invisível.

Dora Andrade rodou o mundo dançando e esses passos da dança trouxeram ela de volta a Fortaleza, a cidade onde nasceu. Com seus alunos, dançando balé, ela abre o mundo para eles.

Dora é idealizadora e fundadora da Escola de Dança e Integração Social para Crianças e Adolescentes e optou por trabalhar nesses quase 30 anos com crianças, adolescentes e jovens que tivessem na linha de pobreza ou abaixo da linha de pobreza.

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